
Sinto o calor dos teus dedos por entre pautas cruzadas... Por vezes, sinto o teu dedilhar como se tivesses descoberto o verso que me carece de atenção. Ao longe avisto o vulcão adormecido num iminente desejo de acordar. Não temo o seu ardor. Desejos floram sorrateiramente por entre as muralhas do meu coração...
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