simples assim

simples assim
... Todos nós, por onde passamos à figura mais distraída sempre existe algo q nos chame atençao; tropeçamos em coisas do nada,apreciamos as situações mais incomuns e inusitadas. Experiências únicas. Fatos que se desdobram e debruçam-se diante de nós. E há também as lembranças! Um monte delas. Vale tudo nessa colcha que é estar vivo e ligado: uma pessoa que não encontramos faz tempo, uma música que de repente volta a tocar, a notícia que circulou pelas redes sociais. Uma curiosidade ou pensamento que valem a pena compartilhar. Meu blog nasceu com este propósito: o de dividir com os amigos aquilo que eu ando apreciando por aí. Que chama a atenção, que é inesperado. E é também um bocado autobiográfico, auto referente - porque todos nós temos histórias, porque todos estamos entrelaçados nas mesmas narrativas. Basta colocá-las em seu grande diário. E compartilhá-las! Espero que você curta

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quem nunca brincou quando criança, de telefone sem fio? Pois é, parece que virou moda entre os adultos. Basta você dar uma informação, que minutos depois chega aos ouvidos de outras pessoas toda errada. Em muitos casos, nem uma palavra igual ou um assunto totalmente diferente.
A maioria das intrigas, hoje em dia é justamente por isso, pessoas invertem as coisas, usam palavras que não foram ditas para prejudicar pessoas que inocentemente (ou não) passaram uma informação.
Nós adultos, queremos cobrar de nossos filhos ética e dignidade? Pelo menos existe um ditado que diz: “Criança não mente”.
Ou seja, todo mundo fofoca, mas ninguém assume que é fofoqueiro. Talvez isso aconteça porque há fofocas e fofocas. No ambiente de trabalho, a fofoca costuma ser um das “tarefas” desempenhadas pelos colaboradores, diariamente. Ela está presente em todos os níveis hierárquicos e costuma ser mais eficiente que muitas correspondências formais das organizações.
Há que mantermos a clara distinção entre uma “fofoca sadia” – que às vezes funciona até como informação estratégica – da fofoca maldosa, desqualificadora, cujo único objetivo é causar intrigas e discórdia entre as pessoas.
As pessoas se deleitam em conhecer detalhes da vida de seus semelhantes e transmiti-los aos demais com uma velocidade incalculável. Quem nunca foi tentado a ouvir de alguém o que se seguiu à pergunta: “Você sabe da última?” ou mesmo a fazê-la? Parece que os olhos brilham diante dessa pergunta e dos comentários que se seguem.
Ignorar a fofoca seria o ideal, mas isso, às vezes, é difícil de conseguir. Então, use o bom-humor, ria das bobagens ditas e deixe que o autor da fofoca se responsabilize pelas asneiras que disse. Preocupe-se e ocupe-se com situações e pessoas que contribuem para seu desenvolvimento e caráter.
Fofoqueiros, na maioria das vezes, não se amam, são invejosos e propagam informações alheias apenas com o objetivo de “destruir” o outro. Todos têm problemas suficientes para revolver. Se cada um cuidar da própria vida, não terá tempo para cuidar da vida de outras pessoas.

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