simples assim

simples assim
... Todos nós, por onde passamos à figura mais distraída sempre existe algo q nos chame atençao; tropeçamos em coisas do nada,apreciamos as situações mais incomuns e inusitadas. Experiências únicas. Fatos que se desdobram e debruçam-se diante de nós. E há também as lembranças! Um monte delas. Vale tudo nessa colcha que é estar vivo e ligado: uma pessoa que não encontramos faz tempo, uma música que de repente volta a tocar, a notícia que circulou pelas redes sociais. Uma curiosidade ou pensamento que valem a pena compartilhar. Meu blog nasceu com este propósito: o de dividir com os amigos aquilo que eu ando apreciando por aí. Que chama a atenção, que é inesperado. E é também um bocado autobiográfico, auto referente - porque todos nós temos histórias, porque todos estamos entrelaçados nas mesmas narrativas. Basta colocá-las em seu grande diário. E compartilhá-las! Espero que você curta

segunda-feira, 13 de junho de 2011


A tua essência está sempre à tua espera. Está sempre à espera que pares de olhar para os outros. Está sempre à espera que pares de olhar inclusive para mim. Está ali, à espera de ti, para conseguir Ser. Para conseguir dar-te força para vibrares pela tua energia original.

A tua essência é um ser de luz, confinado à estrutura física do teu corpo. Ela quer ser livre, ela quer voar, ela quer mais do que a vida limitativa que tu lhe queres dar. Ela quer deixar a sua luz, a sua imensa luz abraçar o Mundo e encantar a todos com a sua enorme convicção.

Mas para isso tens de a conhecer. Para isso tens de a compreender e aceitar. Tens de a intuir e procurar. Tens de perceber que ela és tu no estado mais puro, no estado mais original. Tens de sentir que ela és tu quando ainda eras um ser de luz e estavas connosco cá em cima a partilhar a imensidão dos céus.

Só nessa altura, quando compreenderes a grandiosidade da tua própria essência, só nessa altura, quando perceberes o quanto de energia sagrada e única ela tem, é que poderás compreender o verdadeiro ser de luz que tu és e o que foste fazer aí em baixo, à terra.

Alexandra Solnado

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