joga água e sai correndo.
Atira a pedra e me acerta de raspão,
me espia no escuro ,
me atiça.
Invade o meu sossego,
meu refúgio,
pisa no meu ninho,
na minha toca,
sem saber o meu tamanho,
até onde vai meu bote.
Você me provoca achando que não há perigo,
sem conhecer a força da minha mordida,
o tamanho dos caninos. Você me provoca,
sem esperar a picada,
sem saber que ainda não inventaram antídoto pro meu tipo de veneno.

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