simples assim

simples assim
... Todos nós, por onde passamos à figura mais distraída sempre existe algo q nos chame atençao; tropeçamos em coisas do nada,apreciamos as situações mais incomuns e inusitadas. Experiências únicas. Fatos que se desdobram e debruçam-se diante de nós. E há também as lembranças! Um monte delas. Vale tudo nessa colcha que é estar vivo e ligado: uma pessoa que não encontramos faz tempo, uma música que de repente volta a tocar, a notícia que circulou pelas redes sociais. Uma curiosidade ou pensamento que valem a pena compartilhar. Meu blog nasceu com este propósito: o de dividir com os amigos aquilo que eu ando apreciando por aí. Que chama a atenção, que é inesperado. E é também um bocado autobiográfico, auto referente - porque todos nós temos histórias, porque todos estamos entrelaçados nas mesmas narrativas. Basta colocá-las em seu grande diário. E compartilhá-las! Espero que você curta

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

CRISE

Para Todos os Tipos de Crise

por Albert Einstein

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é amelhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não hádesafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise nãohá mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise épromovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é atragédia de não querer lutar para superá-la".

Extraído do Livro "Como eu vejo o mundo", 1935, de Albert Einstein.

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